quarta-feira, 30 de abril de 2008

quarta-feira, 23 de abril de 2008



Manuel da Maia

Nasceu em Lisboa, no ano de 1680 e terá falecido 1768.

Manuel da M aia, engenheiro militar foi encarregado, pelo Marquês de Pombal ministro de Rei D. José, de dirigir a reconstrução de Lisboa aquando da destruição provocada pelo Terramoto de 1755.
Manuel da Maia, era ao tempo militar com o posto de General e simultaneamente o Engenheiro-chefe do reino. Para desenvolver essa tarefa seleccionada oficias engenheiros e praticantes da Academia Militar de modo a poder apresentar as plantas de reconstrução da baixa da cidade.


“O sismo teve o epicentro no mar, a oeste do estreito de Gibraltar, atingiu o grau 8,6 na escala de Richter e o abalo mais forte durou sete interminável minutos. Por ser sábado, acorreram mais pessoas ás preces. As igrejas tinham os devotes mais madrugadores.
Só na igreja da Trindade estavam 400 pessoas. Se os abalos tivessem começado mais tarde, teria havido mais vítimas pois aristocratas e burgueses iam á missa das 11 horas. Depois dos abalos, começaram as derrocadas. O Tejo recuou e depois as ondas alterosas tudo destruíram a montante do Terreiro do Paço e não só. Era o fim do mundo!”


Os incêndios lavraram por grande parte da cidade durante intermináveis dias.
Foram dias de terror. As igrejas do Chiado e os conventos ficaram destruídos. A capital do império viu-se em ruínas já para não falar de outras zonas dos pais como Algarve muitíssimo atingido pelo sismo e maremotos subsequentes. Do convento do Carmo construído ao longo de mais de trinta anos e termina provavelmente em 1422 com o empenho e verbas do Condestável Nuno Álvares Pereira sobrou um amontoado de ruínas. A comunidade italiana que mandaram construir a Igreja do Lourejo viu cair o sino da torre e de seguida o incêndio tudo consumiu. Ficaram os escombros. Quando as igrejas da Trindade e do sacramente, das 17 freguesias que sobre a ruína do abado sofreram o estrago do incêndio foi das mais destroçadas nessas horas funestas. Não foi poupada o antigo convento do espírito santo que haveria de transformar-se nos armazéns do chiado e argentaria conhecido por Manuel doa contos mais tarde barão de Barcelinhos e depois visconde. A filha única casou com o 2 viscose de ouguela que foi proprietário do edifício ate ao dia em que venceu para ser transportado nos hotéis Gibraltar Universal (tão falado em “Os Maias” de Eça de Queiroz) o Hotel dos embaixadores que já não existem. Sofreram um grande incêndio em Setembro de 1880. Em 1988 destruiu por completo aquele espaço. Os mais cépticos não acreditaram que o chiado renascesse mas ficou provado que ele tem “artes magicas” para reviver e atrair a si tudo e todos.

Entre as medidas que se salientam na reconstrução salienta-se a Hipótese de construção total de toda a zona destruída. Por isso todos os edifícios foram deitados abaixo e se traçou uma nova cidade de um modo que ainda no presente pode ser verificado já que se encontra toda a zona de tal modo preservada que atesta não apenas a qualidade da conturbo que foi utilizada bem como o projecto urbanístico que caracteriza essa zona que ficou conhecido como baixa Pombalina.


Os estudos para a renovação da cidade começaram pode-se afirma-lo logo em Dezembro de 1755 data da apresentação dos cinco “modos” para a renovação da “cidade baixa de Lisboa” pelo Engenheiro-chefe do reino, Manuel da maia ao duque de Lafões na qualidade de Regedor das justiças.



As plantas elaboradas concretizaram, na originalidade dos traçados das ruas, “o espírito cartesiano das nossas cidades, vilas e fortalezas do fim de seiscentos” que, como vimos anteriormente, “deriva, de facto, da base tratadíssima desses engenheiros militares. Serrão Pimentel por exemplo, recomenda no seu tratado que no centro da Fortaleza ou povoação se deve deixar um terreiro ou praça grande que deve ser a principal de armas, e de onde irromperão umas ruas direitas aos baluartes e com lados paralelos ás cortinas da fortificação regular”.





Para além da originalidade utilizada na travagem das ruas, foi também opção somente a construção de prédios com apenas dois pisos sobre as lojas. Do mesmo modo introduziu o conceito de cerceia de 45% uma regra urbanista que relacionamento a largura da rua com altura que era autorizado para a construção das casas. No caso da construção dos prédios.

Para dar inicio o mais rapidamente a reconstrução apressa-se a propor a demolição:

carta da terra para crianças




Junto com todos os povos da terra nós formamos uma
Grande família.
E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos.



Nesse universo, nosso planeta é cheio de vida, com muitas plantas, animais e pessoas.
Juntos, formamos uma única comunidade de vida,
Onde dependemos uns dos outros para garantir nossa sobrevivência no planeta.



Existem guerras, pessoas que têm fome, que não têm
Casa, nem escola, que estão doentes e que não têm ajuda médica. Além disso, existem pessoas que fazem mau uso da água, da terra e do ar; que maltratamos animais, as plantas e outras pessoas.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O que é o Prémio Nobel

Os Prémio Nobel foram instituídos por Alfredo Nobel, um industrial sueco, inventor da dinamite, em seu testamento. São atribuídos anualmente no dia 10 de Dezembro, aniversário da morte de Alfredo Nobel, às pessoas que fizeram pesquisas importantes.
Quais foram os 2 português que ganharam o p.n
António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz (Avança, 29 de Novembro de 1874Lisboa, 13 de Dezembro de 1955), foi um notável médico, neurologista, investigador, professor, político e escritor português. Foi galardoado com o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1949, partilhado com Alter Rodolfo Heras (1881-1973).
José de Sousa Saramago (Azinhaga, 16 de Novembro de 1922) é um escritor português galardoado em 1998 com o Nobel da Literatura. Também ganhou o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Nasceu na província do Ribatejo, no dia 16 de Novembro, embora o registo oficial apresente o dia 18 como o do seu nascimento


Qual foi a última pessoa a ganhar o prémio nobel

Doris Lessing 22 de Outubro de 1919[2]), nascida Doris May Tayler, é uma escritora britânica, autora de uma obra prolífica que inclui trabalhos como as novelas The Grasse A sua obra cobre um vasto leque estilístico, indo da autobiografia à ficção científica, com claras influências do modernismo. Foi galardoada com o Prémio Nobel da Literatura de 2007, tendo a Academia Sueca apontado como razão determinante a existência na sua obra de características que fazem dela "a contadora épica da experiência feminina, que com cepticismo, ardor e uma força visionária escrutinou uma civilização dividida.